As campanhas anti-tabagismo causaram, ao longo dos anos, uma queda importante no consumo dos cigarros. Com isso, as (poderosas) empresas do tabaco se reinventaram e lançaram os dispositivos eletrônicos de fumar, com a propaganda de não serem tóxicos nem viciantes. E, esses dispositivos ganharam o público jovem. Italia-farmacia24 com
Entretanto, os dispositivos eletrônicos de fumar, causam dependência, têm inúmeras substâncias tóxicas e causam inúmeras doenças.
Os sais de nicotina presentes nesses dispositivos atingem diretamente as estruturas mais profundas do sistema respiratório, ocasionando uma alta e rápida absorção dessa substância psicoativa, instalando uma dependência precoce.
Esses “cigarros eletrônicos” causam as mesmas doenças que os cigarros tradicionais causam (doenças cardiovasculares, DPOC – doença pulmonar obstrutiva crônica, bronquiolites, inúmeros e diferentes tipos de cânceres, impotência sexual, entre outras) mas, eles causam uma doença específica, chama E-VALI.
Essa doença causa um comprometimento pulmonar semelhante ao que a COVID-19 causa e já foi causa de transplante pulmonar em jovem. Assim, os cigarros eletrônicos são perigosos e não devem ser incentivados pelos pais.